28 fevereiro 2008

FIat Lux!

Se eu pudesse voltar no tempo... Só o momento da CRIAÇÃO é o que importa!

MA : Maníacos Anônimos

Oi, meu nome é Saralee, e vim contar um pouco sobre a minha mania.
Eu tenho um costume estranho, que carrego desde pequena, acho, não me lembro muito bem, na verdade, que é o de adorar me vestir. Não, não é como as fashionistas, que adoram escolher uma roupa bonita para sair e se mostrar. Definitivamente, NÃO. Eu gosto do ato de me vestir, sentir o tecido escorrer pelo meu corpo enquanto estou vestindo, desde a lingerie até os casacos, não importando se seja seda, malha ou aquelas lãs piniquentas da vovó.
E eu tenho um desgosto, também. Um TERRÍVEL desgosto. Ninguém sabe como eu odeio tirar minha roupa. O fato de estar puxando a blusa pra cima, erguendo e levando meu cabelo junto, ou tirando as calças, fazendo minha bunda cair, arrancando minhas meias, nossa, eu odeio muito tudo isso. Claro que as vezes eu aguento isso, porque é preciso, mas... ARGH!!
E, às vezes, eu tenho muitos problemas com essas coisas. No verão, se eu estiver num mal dia, em que simplesmente não tenho saco pra desvestir minha roupa (para poder vestí-la novamente), eu posso muito bem vestir três ou quatro blusas, duas calças, 3 sutiãs. Eu morro de calor, fico com seios enormes, as pernas tortas, mas tudo bem, se for pelo prazer de vestir minhas roupas. No inverno, posso perder horas e horas, colocando vários casacos, e então despindo-me completamente, só para poder me vestir de novo. Já perdi aulas, encontros, compromissos, trabalho. Aliás, já fui demitida por isso. Mas eu não consigo me controlar. É difícil.
E outro problema que eu tenho, que me fez perder todos os meus namorados até agora, é que eu não consigo ficar sem roupa na frente dos outros. E por sem roupa, eu digo de pijama pra menos. Eu simplesmente ODEIO meu corpo. Sei lá. As pessoas me acham bonita, me chamam muito de gostosa, mas eu pareço uma modelo, e sério, nenhuma modelo é gostosa!

26 fevereiro 2008

Dois posts no mesmo dia, OMG










21 fevereiro 2008

Cipot Sdrawkcab

Cisum eht EES uoy nac?
piz.deltitnu

11 fevereiro 2008

O frio do Verão



O Frio do Inverno congela, mata, desgasta, corroi, dói, ama.
O Frio do Verão congela, mata, desasta, corroi, dói, odeia.
Quantos dedos serão necessários, até que findo-kindos podereseremser quebrados no encanto enquanto do ser.
E então, congelada, ela entrou pelo tubo, escorregando, e caiu toda molhada no fim do mundo.

Alice perguntou - "O que são as gotas de chocolate que caem do céu quando os sinos de mingau e pelos gostam? Quando eles caem, parecem que vão se machucar, mas então somem antes que eu possa comê-los!"
Jack Sparrow mãos de tesoura abriu a boca para falar, mas Alice gritou - "Não estrague a retórica! Oh, perdão senhor! Eu fui uma tola em gritar com o senhor, por favor me perdoe. Mas foi assim que fui ensinada, perguntas sem respostas não devem nem TENTAR ser rspondidas."
Porém, a Coruja sábia de Hyrule atreveu-se a responder: "Mas acontece, pequena Alice, que ninguém faz perguntas sem esperar respostas. Então, desta forma, nenhuma pergunta está sem resposta. Só por que você ainda não encontrou todas as respostas, não pode dizer que elas simplesmente não existem. Você entendeu tudo o que eu disse?"
>Não
Sim

Alice apertou para baixo, e então (A), e a coruja vôou pelos céus. A princesa dos cogumelos estava andando por perto, e Alice arriscou puxar conversa, mas a princesa não respondeu.
- O que você está fazendo? - Perguntou Alice.
Mas a princesa fazia movimentos estranhos, pulava e corria, mas não falou nada.
- O que você está fazendo? - Tornou a perguntar Alice, que além de muito curiosa e esperta, nunca renunciara uma pergunta na vida.
- Argh! Menina, não tenho tempo para perguntas, bolos, gatos ou desenhos de jibóias, sejam elas abertas ou fechadas!
Alice ficou assustada e não entendeu o que a princesa quis dizer, até que ouviu um barulho estranho. Então, olhou para cima da cabeça da princesa, e viu uma caixa voadora, com algumas moedas caindo para fora, o que parecia significar que aquilo era um baú cheio de tesouros.
- Pronto menina, podemos conversar agora! - disse a princesa
- O que você estava fazendo? - retrucou Alice
- Mas você não percebe as coisas? Como pode, uma menina da sua idade, não entender algo tão óbvio como Um e Dois são Dois.
- Não, senhorita, um e dois são três...
- Não mesmo, menina! Como você é burra! Um é um número, Dois é outro número, é lógico que Um e Dois são apenas dois números!
- O que você estava fazendo, Majestade? - Alice não sabia qual era o tratamente que deveria usar ao falar com princesas. Isso aconteceu porque ela nunca brincava de princesas, ela era sempre a Rainha, e Diná era sua empregada. "A, se Diná estivesse aqui, ela ia poder brincar de gata borralheira comigo e com essa princesa, ia ser tãao divertido!", pensou Alice.
- Eu estava desenterrando o tesouro, você não viu?
- Como você estava desenterrando algo que nem na terra estava? - Alice estava realmente muito confusa.
- Como você respira algo que nem está na terra? Viu, sua pergunta não faz sentido, você deveria ser mais esperta, para a sua idade!
Alice ficou muito corada nesse momento.
- E porque você estava desenterrando o tesouro? - Perguntou Alice, tentando esconder sua vergonha.
- Ora, porque! Porque estava enterrado!
- Oh, sim, claro, faz muito sentido Majestade, mas por que o tesouro estava enterrado?
- Porque estando desenterrado, os koopas podem vir roubar, oras!
- Então agora que você desenterrou, os koopas não virão roubar o tesouro?
- É lógico que não! Ai menina, como você é burra!
Alice estava ficando muito braba com a princesa. Encheu o peito, e falou como uma menina de 12 anos:
- Pois fique a senhorita sabendo que você foi muito rude em falar comigo desse jeito! Eu não vi lógica nenhuma em dizer que agora o tesouro não pode ser roubado!
- Mas menina, ele está enterrado! - Falou a princesa, dessa vez quase gritando.
- Mas Majestade, você acabou de desenterrá-lo!
Fez-se silêncio por alguns segundos, ou menos que isso.
- É verdade menina! - Disse a princesa, que mesmo momento pegou o tesouro e começou a enterrá-lo novamente.
"Nem mesmo Diná, que é tão burrinha, é pior que essa princesa!" , pensou Alice, que saiu sorrindo, apesar de tudo.